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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(6): 763-770, Set.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1143204

RESUMO

Abstract Objectives: To assess the presence of restless legs syndrome, periodic leg movement, and sleep disorders in female adolescents with idiopathic musculoskeletal pain through a sleep scale and polysomnography, and to compare these data in adolescents without pain history. Method: Twenty-six adolescents diagnosed with idiopathic musculoskeletal pain followed in a pain outpatient clinic and 25 healthy controls matched by age and education were recruited. The restless legs syndrome criteria were evaluated according to the International Restless Legs Syndrome Study Group, the Sleep Disturbance Scale for Children was completed, nocturnal polysomnography was performed, and anxiety symptoms were recorded. Results: The mean age of idiopathic musculoskeletal pain adolescents was 13.9 ± 1.6 years; in controls, it was 14.4 ± 1.4 years. One adolescent in the control group (4 %) and nine patients with idiopathic musculoskeletal pain (34.6 %) fulfilled the restless legs syndrome criteria (p = 0.011). The authors did not observe significant differences in Sleep Disturbance Scale for Children scores between the groups in all components: disorders of initiating and maintaining sleep (p = 0.290), sleep breathing disorders (p = 0.576), disorders of arousal (p = 0.162), sleep-wake transition disorders (p = 0.258), disorder of excessive daytime somnolence (p = 0.594), and sleep hyperhidrosis (p = 0.797). The neurophysiological, respiratory, and periodic leg movement parameters were similar in both groups. Having anxiety was not associated with restless legs syndrome (p = 0.11). Three patients with idiopathic musculoskeletal pain (11.5 %) presented restless legs syndrome and periodic leg movement simultaneously, which was absent in the control group. Conclusion: Female adolescents with idiopathic musculoskeletal pain present criteria for RLS more frequently than healthy adolescents. However, this study did not observe relevant changes in objective and subject sleep variables.


Resumo Objetivos: Avaliar a presença de síndrome das pernas inquietas, movimento periódico das pernas e distúrbios do sono em adolescentes do sexo feminino com dor musculoesquelética idiopática por meio da escala do sono e da polissonografia e comparar esses dados em adolescentes sem histórico de dor. Método: Foram recrutados 26 adolescentes diagnosticados com dor musculoesquelética idiopática acompanhados em um ambulatório de dor e 25 controles saudáveis pareados por idade e escolaridade. Avaliamos os critérios da síndrome das pernas inquietas de acordo com o Grupo Internacional de Estudos de Síndrome das Pernas Inquietas, a Escala de Distúrbios do Sono em Crianças, a polissonografia noturna e os sintomas de ansiedade. Resultados: A idade média dos adolescentes com dor musculoesquelética idiopática foi 13,9 ± 1,6 anos e dos controles foi 14,4 ± 1,4 anos. Um adolescente no grupo de controle (4%) e nove pacientes com dor musculoesquelética idiopática (34,6%) atenderam aos critérios da síndrome das pernas inquietas (p = 0,011). Não observamos diferenças significativas nos escores da Escala de Distúrbios do Sono em Crianças entre os grupos em todos os componentes: distúrbios do início e da manutenção do sono (p = 0,290), distúrbios respiratórios do sono (p = 0,576), distúrbios do despertar (p = 0,162), distúrbios da transição sono-vigília (p = 0,258), sonolência diurna excessiva (p = 0,594) e hiperidrose do sono (p = 0,797). Os parâmetros neurofisiológicos, respiratórios e o movimento periódico das pernas foram semelhantes nos dois grupos. Ansiedade não foi associada à síndrome das pernas inquietas (p = 0,11). Três pacientes com dor musculoesquelética idiopática (11,5%) apresentaram síndrome das pernas inquietas e movimento periódico das pernas simultaneamente, situação ausente no grupo de controle. Conclusão: As adolescentes do sexo feminino com dor musculoesquelética idiopática apresentaram critérios para síndrome das pernas inquietas com mais frequência do que as adolescentes saudáveis. Contudo, não observamos mudanças relevantes nas variáveis do sono objetivas e subjetivas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Síndrome das Pernas Inquietas/complicações , Síndrome das Pernas Inquietas/epidemiologia , Transtornos do Sono-Vigília/complicações , Dor Musculoesquelética , Sono , Polissonografia
2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(2): 149-155, Apr.-June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013278

RESUMO

ABSTRACT Objective: To develop a questionnaire that allows the early detection of patients at risk for poor adherence to medical and non-medical treatment in children and adolescents with chronic rheumatic diseases. Methods: The Pediatric Rheumatology Adherence Questionnaire (PRAQ) was applied in recently diagnosed patients within a period of one to four months after confirmation of the rheumatic disease. After six months, the patients' adherence to the medical and non-medical treatment was assessed. An internal consistency analysis was conducted to eliminate redundant questions in the PRAQ. Results: A total of 33 patients were included in the pilot study. Six months after the PRAQ had been applied, poor global adherence was observed in seven (21.2%) patients and poor adherence to medical treatment in eight (24.2%) patients. No correlation was observed between the PRAQ scores and the percentages of adherence, as well as the stratification for each index, except for a tendency to a correlation between socioeconomic index and poor adherence to medical treatment (p=0.08). A new PRAQ questionnaire with 25 of the 46 original questions was generated as a result of the reliability analysis. Conclusions: The usefulness of this questionnaire in clinical practice should be still evaluated. Due to the importance of a tool for the early detection of rheumatic patients at risk of poor adherence to treatment, the new PRAQ questionnaire should be reviewed and applied in a larger study to better define its validity and reliability.


RESUMO Objetivo: Desenvolver um questionário que permitisse a detecção precoce de pacientes em risco de má adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso para crianças e adolescentes com doenças reumáticas crônicas. Métodos: O Questionário de Adesão em Reumatologia Pediátrica (QARP) foi aplicado em pacientes recentemente diagnosticados, de um a quatro meses após a confirmação da doença reumática. Seis meses depois, foi avaliada a adesão do paciente ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Foi realizada uma análise de consistência interna para eliminar questões redundantes no QARP. Resultados: Ao todo, 33 pacientes foram incluídos no estudo-piloto. Seis meses após a aplicação do QARP, observou-se baixa adesão global em sete pacientes (21,2%) e baixa adesão ao tratamento medicamentoso em oito (24,2%) pacientes. Não foi encontrada correlação entre os escores QARP e as porcentagens de adesão, bem como a estratificação para cada indicador, com exceção de uma tendência a uma correlação entre o indicador socioeconômico e a baixa adesão ao tratamento medicamentoso (p=0,08). Um novo questionário QARP com 25 das 46 perguntas originais foi gerado como resultado da análise de confiabilidade. Conclusões: A utilidade deste questionário na prática clínica ainda deve ser avaliada. Devido à importância de uma ferramenta para a detecção precoce de pacientes reumáticos em risco de má adesão ao tratamento, o novo questionário QARP deve ser revisado e aplicado em um estudo maior para que sua validade e confiabilidade sejam mais bem definidas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Inquéritos e Questionários , Cooperação do Paciente , Medição de Risco/métodos , Pediatria/métodos , Pediatria/normas , Fatores Socioeconômicos , Administração dos Cuidados ao Paciente/métodos , Administração dos Cuidados ao Paciente/organização & administração , Brasil/epidemiologia , Projetos Piloto , Doenças Reumáticas/terapia , Doenças Reumáticas/epidemiologia , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco
3.
Rev. bras. reumatol ; 56(6): 490-496, Nov.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-830078

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Intra-articular injection of corticosteroids (IIC) for treatment of patients with juvenile idiopathic arthritis (JIA) is increasingly used in Pediatric Rheumatology. Objectives: To describe the clinical course of patients undergoing IIC in our Pediatric Rheumatology Unit. Methods: Retrospective study of patients with JIA undergoing IIC from January 2008 to December 2012, with a minimum follow-up of six months after the injection. Good response to IIC was set as the presence of inactivity on the infiltrated joint by at least six months. Results: Eighty-eight patients underwent a total of 165 IICs. Of these, 75% were girls and 35.2% had persistent oligoarticular JIA. The mean age at diagnosis was 6.8 years, and when IIC was carried out, 12.2 years. Regarding patients, younger age at diagnosis (p = 0.037) and the occurrence of uveitis in the course of the disease (p = 0.015) were associated with good response to IIC. From 165 IICs, 63% had a good response and joints remained inactive for a median of 18.1 months. The type of joint injection (p = 0.001), lesser values stated in the overall visual analog scale by the physician (p = 0.015) and by parents/patient (p = 0.01) have been associated with a good response to IIC. Nine adverse events (5.4%) were observed. Conclusion: In our study, more than half of the joints showed a good response to IIC. Younger patients at diagnosis and uveitis during the course of the disease had good response to IIC. Knees, wrists and elbows were the joints that best responded to IIC. IIC proved to be a safe procedure.


RESUMO Introdução: A infiltração intra-articular de corticosteroides (IIC) para tratamento de pacientes com artrite idiopática juvenil (AIJ) é cada vez mais usada em reumatologia pediátrica. Objetivos: Descrever a evolução clínica dos pacientes submetidos à IIC em nosso setor de reumatologia pediátrica. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes com AIJ submetidos à IIC de janeiro/2008 a dezembro/2012, com seguimento mínimo de seis meses após a infiltração. Boa resposta à IIC foi definida como inatividade na articulação infiltrada por, no mínimo, seis meses. Resultados: Foram submetidos a 88 pacientes a 165 IICs. Desses, 75% eram meninas e 35,2% apresentavam AIJ oligoarticular persistente. A média de idade ao diagnóstico foi de 6,8 anos e à IIC de 12,2 anos. Em relação aos pacientes, a menor idade ao diagnóstico (p = 0,037) e a ocorrência de uveíte no curso da doença (p = 0,015) foram associados à boa resposta à IIC. Das 165 IICs, 63% apresentaram boa resposta e as articulações permaneceram inativas por um tempo médio de 18,1 meses. O tipo de articulação infiltrada (p = 0,001), menores valores na escala visual analógica global do médico (p = 0,015) e dos pais/paciente (p = 0,01) foram associados a uma boa resposta à IIC. Nove efeitos adversos (5,4%) foram observados. Conclusão: Em nosso estudo, mais da metade das articulações mostrou boa resposta à IIC. Os pacientes com menor idade ao diagnóstico e uveíte durante o curso da doença tiveram boa resposta à IIC. Os joelhos, punhos e cotovelos foram as articulações que mais bem responderam à IIC. A IIC mostrou ser um procedimento seguro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Artrite Juvenil/tratamento farmacológico , Glucocorticoides/uso terapêutico , Injeções Intra-Articulares/métodos , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Glucocorticoides/administração & dosagem
4.
Rev. bras. reumatol ; 53(4): 322-327, ago. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690712

RESUMO

OBJETIVO: Descrever os achados ultrassonográficos do quadril em pacientes com artrite idiopática juvenil (AIJ) e sua associação com sinais, sintomas e atividade da doença. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 92 pacientes com AIJ. Foram avaliados os subtipos da doença, a idade de início, o tempo de evolução, a atividade da doença e as manifestações clínicas do envolvimento do quadril. A avaliação ultrassonográfica foi realizada na rotina dos pacientes, e as imagens foram analisadas por dois ultrassonografistas cegos em relação às condições clínicas dos pacientes. RESULTADOS: Do total de 92 pacientes, 69,6% eram meninas, com média de idade de 12,4 ± 5,1 anos. Trinta e três (35,9%) apresentaram subtipo oligoarticular persistente e trinta (32,6%) poliarticular com fator reumatoide negativo. Quarenta e quatro (47,8%) apresentaram sinal e/ou sintoma relacionado ao quadril. Vinte e nove (31,5%) apresentaram alterações ultrassonográficas, com sinovite subclínica em 34,4%. As alterações ultrassonográficas se associaram com presença de sinais e/ou sintomas do quadril (P = 0,021), especialmente limitação articular (P = 0,006), mas não com atividade (P = 0,948) ou subtipo de doença (P = 0,108). Sinovite clínica se associou com comprometimento poliarticular (P = 0,002) e atividade de doença (P = 0,017). Não houve associação entre sinovite subclínica e as variáveis estudadas. CONCLUSÃO: O acometimento clínico do quadril na AIJ, especialmente a limitação articular, está associado à sinovite na avaliação por US, independente do subtipo e da atividade da doença. Os profissionais de saúde devem estar atentos à possibilidade de doença silenciosa com sinovite subclínica, que pode contribuir para a deterioração da articulação do quadril.


OBJECTIVE: To describe the ultrasonographic (US) findings in the hips of patients with juvenile idiopathic arthritis (JIA) and the association between these findings and the signs, symptoms, and activity of the disease. MATERIALS AND METHODS: The present retrospective study included 92 patients with JIA. The disease subtypes, age at disease onset, length of disease progression, disease activity, and clinical manifestations of the hip pathology were assessed. US examinations were routinely performed, and the images were analysed by two ultrasonographers who were blinded to the patients' clinical conditions. RESULTS: Of the 92 patients included in the study, 69.6% were girls, and the average age was 12.4 ± 5.1 years. Thirty-three (35.9%) participants exhibited the persistent oligoarticular subtype, and 30 (32.6%) exhibited the rheumatoid factor (RF)-negative polyarticular subtype. Forty-four participants exhibited signs and/or symptoms of hip pathology. Twentynine (31.5%) participants exhibited abnormal US findings, and 34.4% exhibited subclinical synovitis. The US alterations exhibited an association with subclinical synovitis in 34.4% of the cases. The US alterations bore a correlation with the presence of hip-related signs and/ or symptoms (P = 0.021), particularly joint limitations (P = 0.006), but were not correlated with the disease activity (P = 0.948) or subtype (P = 0.108). Clinical synovitis was associated with polyarticular involvement (P = 0.002) and disease activity (P = 0.017). Subclinical synovitis was not correlated with the investigated variables. CONCLUSION: Clinical affection of the hip in JIA, particularly joint limitation, is associated with synovitis (revealed by US assessment) independently of the activity and subtype of the disease. Therefore, healthcare professionals should consider the possible occurrence of silent disease and subclinical synovitis, which might contribute to hip deterioration.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Artrite Juvenil , Articulação do Quadril , Artrite Juvenil/diagnóstico , Estudos Retrospectivos
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